terça-feira, 1 de setembro de 2009

(MULHER VAMPIRA)

Noite escura as ruas desertas ela vem me visitar.

Interessante o seu poder domina meu coração me pinotisa, me faz de escravo suga meu sangue provoca minha íra {MULHER VAMPIRA}.

Rainha da escuridão; escuridão sem mácula {IRMÃ DE CONDE TRACULA}, dona da noite com seus dentes assustadores de lendas séculos e o horrores seu olhar muito penetrante que me domina...

Pede que tire sua roupa e pentear seu cabelo, mulher vampira não tem reflexo no espelho.

Sua lenda é bem viva, sua vida sem fim, com fama de má é um anjo e mora dentro de mim.

sábado, 29 de agosto de 2009

(POESIA DA PARANÓIA)

(PARANÓIA DO PENSAMENTO)

Será que eles me vestirão com roupas de aço, sei que eles podem me fazer em mil pedaços.

Trabalhar domingo á domingo, e feriado fazendo horas extras e não sendo recompensado eu sou mesmo um herói otario.

De 15 á 15 de agosto eu nasço, 20 de outubro eu caso e vou sobrevivendo assim, trabalhar eu gosto descansar não posso sinto-me cansado meu amigos desempregados alguns desabrigados juntos lutam para se proteger da tempestade que vem por ai.

Nessa vida de terror de crime e ação, agora nossas crianças estão de armas na mão, será que virarão ladrões?

Setor altamente rígido cobiça vulnerável, mas todos têm cabeças para pensar, mas não tem boca para falar e agir.

O bom é o mercado, o trabalho escravo!

Somos mão - de- obras de baixo valor sem direito de negociação...

Diretrizes fundidas impensada com ética mal aplicada, mas todos querem se dá bem: Há rá, rá, rá- bem mau.

Falidos são as falências mal administradas, mas na verdade somos capacho ultrapassado, panacum de estrada.

É triste dizer a verdade essa é a nossa vida argaço, vida de mercado.